RESENHA:
MULHERES GUERREIRAS
Ficha técnica
Autora: Fátima Rosalina
Castelo Branco
Editora: chiado
Ano: 2015 – SP
Gênero: história de
vida, motivação, mulheres.
Como não se encantar
tanto pela história da D. Gilmar, assim como da própria autora que nos faz
pensar em tantas formas de comodismo afetivo e ativo.
O quanto estamos
acomodados nas mesmices do cotidiano?
Sempre gostei de histórias em geral, até me
dedico a analisar e interpretar as que digamos “Papai do Céu” faz com que
chegue a minhas mãos, Sobre meu amor sobre as histórias, isto tenho em comum
com a autora, sempre apreciei ouvir causos reais e não reais contados pelos
mais velhos. E com o tempo fui me dedicando a estuda lós e faço isso até hoje.
Aproveitando o contexto
que a autora nos traz que devemos estar atentos aos sinais, de acordo com a fé
particular de cada um. Nada nos é colocado como adversidade se não somos
capazes de fazer da adversidade apenas um obstáculo para conquistar o que
almejamos.
Muito bem lembrado pela
autora da importância tanto de valorizar a si mesmo, para que o outro lhe
valorize, e deixemos de ver pessoas vivendo amores passageiros – paixões, e que
sonhar é fundamental, mas com os pés no chão, de acordo com o que podemos
realizar, ela mostra como exemplo: a ida de sua única filha a Austrália com
plano A e B.
Diria que além de ir à
busca dos sonhos devemos, nos preparar para conquista lós. Isto é muito bem
frisado pela autora.
Ao ler este livro
muitos dos sonhos que deixei adormecido retornei a sonhar, mas sonhar com
maturidade e sem ser inconsequente. Lembrei-me de como eu pensava e agia antes
da maternidade e depois, como sua visão amplia. No início uma cunhada uma vez
me perguntou, na fase do meu filho engatinhar, como sabe que ele pode se
machucar e consegue descrever a forma e como. Nunca soube responder!
Após ler, sei que além
de ser mãe sempre foi um sonho secreto, como não pensar em todas as
possibilidades para poder prever um acidente com meu maior tesouro?
Como não apreciar um
livro que vem nos dar exemplos de vida?
Isso é para não deixar
esmorecer os sonhos que até o próprio sonhador considere tolo ou de ordem
secundaria que possa ser abandonado, pela sua não relevância perto de outros. Termino
com uma única palavra: CORAGEM!
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